Que pertuba a madrugada
Aparece pernoitada
Em minha última morada
E o claro da lua escondida
Pelas noites chuvosas perdidas
Derrama então
Lágrimas
De uma última morada
De esperanças,
Jamais resgatadas.
A chuva forte
Que devasta a madrugada
É como a vida sem você.
Que devasta a alma.
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