sexta-feira, 29 de maio de 2009

E o forte,corre,cego e morre.

E o forte,corre,cego e morre.
E abre o seu peito uma dor tão feroz.
Que sua alma,almeja verde e torce.
Para que o amor,seja seu algoz.

E o forte,corre,cego e justo.
Corre,cego e profundo.
Para e mata e finge.
Esperto,pulando e inflige.

A quem duvidava,
A quem admirava,
A quem amava,
A dor que de tudo lhe faltava.

E o forte,corre,cego e morre.
E o forte,corre,cego
E o forte,corre
E o forte

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