sexta-feira, 8 de maio de 2009

O relicário de mantovani

A mente mente e mata,
Expurga o sacrifício,
De amar-te até a alma,
Da ponta,o abismo.

A mente,tente o tanto,
Quanto o manto,
Sobre o convés de azul sereno,
Que morre de valente,e por de menos.

A mente,poente e morte,
Descansa,pena e dorme,
Pensa ser rochedo,pedra,forte,
Sonha o mundo rodeado e "inglore"

A mente sente e sangra,
Sangra o amor proíbido,
Desde a vida,destemido,
Sofre e chora de amor.

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